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    Diário de Jason: Brasil

    Diário de Jason || Vá ao Brasil com o gerente da equipe Jason Wilson em sua recente aventura em Sununga. Dub nos guia em sua viagem de 8 dias em um lugar que muitos chamam de paraíso desnatado.

    Fotos || Thais Racy, Pedro Di Palma e Fabio Carbone
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    Dia 1:
    Para mim viajar para o Brasil ainda é um pouco surreal. Embora esta seja a quarta vez que venho aqui, ainda fico ansioso, animado e um pouco nervoso. É um grande país sul-americano longe de casa, não falo muito português e, claro, a onda para a qual estou viajando pode ser um pouco complicada e às vezes intimidante. Ontem, ao entrar em um avião e sair da minha zona normal, tive visões de viagens anteriores. Revivei ondas e reproduzi experiências para me ajudar a lembrar e voltar à vibração que é Sununga.

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    Dia 2:
    Depois de um voo de 8 horas e um sono agitado o avião finalmente pousou em São Paulo. Limpei o sono dos olhos e comecei a me preparar mentalmente… Depois de praticar skimboard por 28 anos, é difícil pular direto na prancha depois de um longo inverno. Especialmente quando você mora em Delaware e pode contar os anos de sessões de leitura rápida em uma mão. Não posso deixar de pensar na primeira sessão da minha viagem a Sununga há 2 anos. Eu estava espumando ao sair do avião. Entrei em condições de tempestade medíocres depois de um longo vôo e o lugar me agradou. Jet lag, pernas trêmulas e minha prancha nova não combinavam bem. O resultado; uma prancha até a canela, visita ao pronto-socorro e longas férias sem skimboard... Então, sim, enquanto estou sentado no carro na viagem de 4 horas do aeroporto até Sununga, não posso deixar de relembrar aquele incidente e tentar planear uma abordagem à onda que seja cautelosa mas confiante. Também trouxe outra prancha totalmente nova para experimentar…

    Dia 3 e 4:
    Minhas primeiras sessões da viagem foram suaves, com uma pequena ondulação na água formando algumas ondas retas divertidas. Perfeito para testar a nova prancha e se livrar das pernas de inverno. Passei os dias 3 e 4 entrando em uma rotina. Coma, desnatado, durma, coma, desnatado, durma e repita com alguns refrigerantes para adultos e bastante refresco na praia misturados. Ao longo dos anos, tornei-me um bom amigo da equipe local de skim, que normalmente abre sua praia para skimboarders. Muitas vezes a viagem começa com um belo churrasco na praia. É fácil combinar os dias com essa rotina do paraíso desnatado. Com uma bela ondulação de sul no horizonte meu objetivo é não me desgastar e manter o corpo solto. Acabei sendo arrastado por meus amigos na noite de sexta-feira para o centro de Ubatuba, onde fomos a um pequeno clube/bar que tocava reggae e hip hop até altas horas da manhã. Foi uma noite bem divertida!

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    Dia 5:
    Isso levou a um bico na rotina de sono na maior parte do dia 5, o que foi bom porque eu precisava estar pronto para a chegada dos meus amigos de skim Mega, Mario Gomes, Blair Conklin e uma turma de groms da FL que incluía a nova equipe do Alley Oop piloto Rodrigo Haberfield. Eu sabia que meus meninos estariam ansiosos para pedalar, então me recuperei de uma longa noite na cidade para me refrescar e me animar para os primeiros dias!

    Dia 6:
    Minha equipe chegou ontem à noite e fomos convidados para um belo churrasco na casa de desnatação do SESH onde moram nossos amigos Pretão e Michelle. São pessoas maravilhosas que sempre cuidam de nós quando estamos na cidade e recebem os skimboarders em sua casa de braços abertos. Pretão é um shaper local e skimboarder arrasador. Fizemos um churrasco com toneladas de carne, nos revezamos no youtube de nossas danças de grupo favoritas e rimos noite adentro! É ótimo estar de volta com meu irmão desnatado Mega, que sempre parece trazer vibrações positivas e uma atitude divertida e amorosa. Ainda sem swell em Sununga fomos até outra praia em busca de algo para bater. Com pouca ação e muita chuva nos contentamos com uma onda reta e um almoço na praia.

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    Dia 7:
    Finalmente o swell de sul chegou! Agora, quando o swell chega a Sununga, ele pode definitivamente ficar grande com muita água se movimentando. Foi assim que aconteceu. Conseguimos pegar alguns com a maré alta da manhã, mas na maior parte era grande e misturado com apenas alguns caras ligando-os.

    Após a sessão da manhã, fizemos uma aparição na escola local, que foi organizada pela associação local de skim, Auskim. O objetivo da nossa visita foi inspirar e falar às crianças locais sobre a importância de obter educação. Foi uma experiência e tanto ver como era uma escola em uma pequena cidade brasileira. Pelo que nos disseram, algumas crianças não estão motivadas para permanecer na escola. Com o apoio mínimo do governo e greves de professores, era um pouco diferente da escola normal. Quando chegamos, as crianças locais saíram de suas salas de aula para cumprimentar e outras olharam com curiosidade para os caras aleatórios andando pelo corredor. Fomos levados a uma academia/quadra ao ar livre onde conversamos com cerca de 50 crianças, tivemos uma pequena sessão de perguntas e respostas, demos autógrafos e posamos para fotos com as crianças. Tenho certeza de que algumas de nossas palavras se perderam na tradução, mas Mega fez o possível para traduzir e pelo menos animamos as crianças! Pelo que entendi, assembleias especiais como essa não acontecem com muita frequência, então foi ótimo dar um presente às crianças e fazer uma pausa no dia escolar normal.

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    Dia 8:
    No meu último dia em Sununga o swell suavizou e ficou um pouco mais amigável. Os siders secundários foram divertidos e o surf de soft top foi de primeira qualidade. Com uma contagem baixa de barris para a viagem, peguei emprestado o toco Catch Surf de Blair e brinquei na praia por horas. Foi bom flutuar na enseada épica que é Sununga e aproveitar o sol e a energia rodopiante do oceano. Foram férias muito necessárias! Essas viagens ajudam a me tornar quem eu sou e a abrir meus olhos para mundos que eu nunca teria visto se não fosse um skimboarder. É importante fazer uma conexão. Quer essa conexão seja um lado, uma pessoa ou algo que você aprende em um lugar, sinto que são nossas experiências e o que tiramos delas que realmente nos tornam quem somos.

    DCIM100GOPRO

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